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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

[Opinião] Quando o ceticismo te cega.

Você prefere ter seu cérebro no corpo de um rato ou um cérebro de rato no seu corpo?
Você prefere ser atropelado por um rolo compressor ou mil motocicletas?

Pode parecer que não, mas através de simples perguntas como essas é possível traçar parte considerável da personalidade de uma pessoa.

Esse “traço” é feito por um dos ramos da psicanálise que se baseia num sistema teórico de como a vivência interfere no comportamento humano e suas escolhas.

Agora vamos parar pra definir um pouco o que é o ceticismo científico. Primeiramente vamos deixar claro que os céticos não negam e sim duvidam. E são nada mais do que cientistas que testam a confiabilidade de certos tipos de afirmações submetendo-as a uma investigação sistemática. O famoso método científico. (Os que simplesmente negam são chamados de pseudo-céticos).

Então sempre que algo é dito ou feito, uma gama de pessoas se juntam para realização da investigação completa e conclusiva antes do julgamento.

Mas o que acontece é que na maioria das vezes, os céticos param de funcionar quando entram no irreal ou ilógico. (Você provavelmente deve estar pesando que isso é uma coisa boa... haha). Quando deixamos de levar em consideração o irreal ou ilógico, diminuímos nossa capacidade de traçar redes amplas, que é a forma mais eficiente de raciocínio que temos.

No raciocínio traçamos uma rede de possíveis respostas e através do mecanismo de comparações separamos quais são as respostas verdadeiras, falsas ou prováveis. Para termos um parâmetro de comparação são importantes a razão, a criatividade e a imaginação trabalhando juntas na compreensão do universo.

Agora responda de novo as perguntas iniciais ampliando ao máximo suas redes.

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