Você prefere ser atropelado por um rolo compressor ou mil motocicletas?
Pode parecer que não, mas através de simples perguntas como essas é possível traçar parte considerável da personalidade de uma pessoa.
Esse “traço” é feito por um dos ramos da psicanálise que se baseia num sistema teórico de como a vivência interfere no comportamento humano e suas escolhas.
Agora vamos parar pra definir um pouco o que é o ceticismo científico. Primeiramente vamos deixar claro que os céticos não negam e sim duvidam. E são nada mais do que cientistas que testam a confiabilidade de certos tipos de afirmações submetendo-as a uma investigação sistemática. O famoso método científico. (Os que simplesmente negam são chamados de pseudo-céticos).
Então sempre que algo é dito ou feito, uma gama de pessoas se juntam para realização da investigação completa e conclusiva antes do julgamento.
Mas o que acontece é que na maioria das vezes, os céticos param de funcionar quando entram no irreal ou ilógico. (Você provavelmente deve estar pesando que isso é uma coisa boa... haha). Quando deixamos de levar em consideração o irreal ou ilógico, diminuímos nossa capacidade de traçar redes amplas, que é a forma mais eficiente de raciocínio que temos.
No raciocínio traçamos uma rede de possíveis respostas e através do mecanismo de comparações separamos quais são as respostas verdadeiras, falsas ou prováveis. Para termos um parâmetro de comparação são importantes a razão, a criatividade e a imaginação trabalhando juntas na compreensão do universo.
Agora responda de novo as perguntas iniciais ampliando ao máximo suas redes.
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